sexta-feira, 21 de março de 2008

Comunicado

Olá, meus amigos do Hipóbole!

Sinto-me obrigada a dar-lhes uma explicação racional para minha ausência nos últimos dias. O motivo gira em torno de minha monografia de conclusão de ensino técnico(laboratório) e do vestibular de medicina que estou prestes á fazer. Meu tempo tem sido canalizado para essas duas coisas apenas, e não me sobra tempo para escrever algo de qualidade para postar, assim como todos vcs o fazem. Eu me sentiria mal se continuasse a postar, somente por postar, ofertando-lhes toda segunda com algo qualquer...não acho justo, pois todos tentamos sempre não fazer isso. Então, comunico a vocês minha saída, pelo menos por um bom tempo das postagens ás segundas e deixo-lhes na liberdade para me substituírem, afinal de contas o blog continua.

E vida longa ao Hipóbole!
Ingrid Torres.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Minha querida

A Clarissa Maria

Isso não é uma rosa vermelha,
Uma declaração de amor,
Um soneto heróico
Ou o néctar de uma fina flor

Isso não é uma trova,
Uma serenata,
um prelúdio
Ou uma sonata

É cantiga de amigo,
É conversa sempre rendendo,
São versos de apreciação
E a vida correndo
Na contramão

Dona dos óculos, do verde
Dos caracóis.
Coração de Leão,
Dos milhares de sóis
Meu objeto de afeição

Sem o menor rigor
Eis minha sincera homenagem
Ao teu esplendor

Genial! Ou não... (9ª edição)

Nossa, ninguém mais posta desse blog! Resolvi então, aproveitando meu tempo livre do feriado, escrever um poeminha singelo, com rimas irregulares e versos, mais ainda. Nada como uma faculdade de exatas para drenar todo meu tempo de escrita. Agora eu só penso em números. Na verdade, pior, em letras aleatórias que tendem ao infinito ^^. Mesmo assim, vou tentar voltar a postar regularmente, já que o choque inicial com a faculdade já acabou. E encorajo a todos os colunistas a fazerem o mesmo.
Então, peço a todos mil desculpas e tomara que o blog ainda viva depois dessa pequena crise ^^.
Até próxima quinta!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Técnica

Os ares,os lugares, o alimento,o humorismo."A medicina é como
o amor,nela não há "nunca" nem "sempre".Compreenda seu meio, reconheça sua função.Na maior parte das vezes não há cura...O papel é mais amplo...
Não é apenas uma ciência, é um universo que muitos ignoram.É acordar cedo, ter que improvisar, mas nem por isso reclamar.Pelo contrário, é uma jornada.Uma eterna busca pelo conhecimento dos "monstros sagrados": Gray,Prometeus,Berne,Junqueira...E em meio a tanta
teoria, muitos se esquecem dos que possuem a técnica.Fruto da experiência de longos anos.
Encaram o grotesco com a naturalidade de idosos que conversam
na praça aos domingos.Tem respeito maior do que muitos profissionais
com anos de prática.Compreendem a alma humana, pelo convívio com a
morte.Já nem sabem que cheiro o formol possuí.Tem como rotina a arte da
dissecção, e prezam pela perfeição anatômica.Ensinam o que sabem, com
clareza em muito superior aos professores.
Se questionam, observam, se alimentam do convívio humano.Estão dessa forma se aprimorando à toda hora.Sabem que o cadáver, as peças
seccionadas, os fetos com deformidades podem ser "feios", mas possuem uma função nobre: servir de instrumento ao estudante( nos quais depositam certa esperança).
Pouco importam convenções do que seja "anomalia","monstruosidade",pode pular essa teoria!
É na prática que se aprende a profissão.
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Lucas O. Mourão

quarta-feira, 5 de março de 2008

Genial! Ou não... (8.5ª edição): Uma pequena nota

Imagino que muitos de vocês repararam que não postei semana passada. Isso tem um bom motivo, e vocês serão recompensados bem. Tentarei postar na sexta, se conseguir terminar o último texto, que é de uma complexidade bem grande, demanda bastante esforço e grandes doses de paciência. De qualquer forma, desculpem-me o inconveniente (principalmente aos meus colegas de blog).