Brilhas dentro da rotina do turbilhão
Diferente, incompatível, inconcebível
Ainda sim, singular e indescritível
Um tipo heptafacetado de perfeição
Vê-se os rótulos que lhe aprisionam, eternos
Vê-se as máscaras firmemente fincadas
O rosto jovem imune a abalos externos
E o coração amargo imune a flechadas
Por um instante, a guarda jaz abaixada
A luz cruel confronta tua transparência
E surge a faísca da autenticidade
Mas vá agora e viva descompromissada!
Porque teus olhos afirmam com veemência:
És só uma criança que busca a verdade
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6 comentários:
Gozante e lindo.
Falei com voce tudo que achei desse poema.
Bem escrito, bastente trabalhado.
Sobre o conteúdo, bom, você sabe o que achei e pensei que era mais "seguro" limitar-me à oralidade. ^^
Parabéns!
Malditos poemas herméticos que eu não entendo...
eu já li esse poema
eu tava com sono quando o li
agora entendo.
foi bem na prova da puquî?
Achei explícito, mas muito válido!
Gostei muito!
Gosto muito desse rítmo.
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