Nunca havia notado...Como após a chuva, às cinco e meia, as andorinhas voam de árvore em árvore.São tantas que parece inacreditável não se colidirem e se deslocarem tão silenciosamente.São livres, pois voam para onde bem entenderem com perfeita maestria.Talvez eu só tenha as visto agora, após tantos anos, devido às circunstâncias.Talvez eu seja um homem desesperado, que busca na natureza alguma forma de sabedoria capaz de me orientar através das dificuldades.E que de alguma forma se sente maravilhado, privilegiado de fazer parte disso tudo.O fato é que vou passar por provações que desconhecia até hoje.Nunca o futuro foi tão incerto, e o medo tão próximo.Mas peço a Deus, que me de o dom de ser como a andorinha, para que possa voar para onde quiser, com essa assombrosa serenidade...como quem nada teme.
Vou me afastar do Hipóbole, por tempo indeterminado, espero a compreensão dos colegas colunistas e dos leitores...
Adeus.
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7 comentários:
Nossa, Lucas, tocante =)
Uma pena que tenhas que se ausentar, estás escrevendo cada vez melhor, parece gente grande ^^
Enfim, muita sorte na UFRJ de amanhã e em outros vestibulares, espero que atinjas teu objetivo.
Beijos
Muito bom, Lucas!
Volte logo, e continue entrando no blog.
Muitas vezes este período de ausência é necessário... Sei bem como é, alias embarco para Londres daqui a 2 semanas para sair um pouco desta realidade brasileira, outras perspectivas são importantes para a evolução.
Você escreve muito, mas tudo tem seu tempo...
Abraços!
É uma pena Lucas, já disse que gosto muito de seus textos(e esse de hoje não foge a regra).
Boa sorte e divirta-se amanhã na Federal, afinal não há nada melhor que acordar cedo num domingo e fazer uma prova de 4 horas, yeah!
Boa sorte e luz!
Marcia
andorinhas?? que coisa de bichooona
Faço das palavras da Márcia as minhas.
Forte abraço!
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