Folhas amassadas e magoadas
Rasuras infinitas
Idéias cruas e inacabadas
Anotações benditas
Zombaria d’uma caneta falhada
Mentiras desvairadas
Eu-lírico de lástima exagerada
Lágrimas derramadas
Pérolas a porcos, precipitadas
Mil balas de safira
Esmeraldas a Afrodite, jogadas
A reviravolta e vira
Lirismo comedido ou espatifado
Tudo espalhado
Assinar:
Postar comentários (Atom)
9 comentários:
Amei o poema, fazia tempo que não vinha aqui ler algo realmente bom
Agora que entendo por completo, posso comentar e dizer que adorei.
=*
Bem + legivel!!! xD
mto bom vovó
qq dia desses eu ainda escrevo um assim desse nivel e mando pra vc colcar aki \o/
poeminha de merda
Com um recheio desses, dane-se o título.
=D
[ ah, sim, é um elogio ]
Simples e meigo.
O seu caderno/companheiro deve ser muito interessante...
Gosto da sua forma de expressão. É óbvio que discordo do Claussius (na forma e no conteúdo).
Marcia
Nha... Bonito poema, luiza.
Continue com seus sonetos chatos. xp
Mt bom o poema. Tirando todo aquele sentimentalismo exagerado q vc sempre põe(nesse não há). Se não é o melhor q já li teu..posso dizer q é um dos melhores...
eu lí várias vezes e até agora não consegui entender o texto...
;D
Postar um comentário