domingo, 25 de novembro de 2007

Seis semanas que passam

-25/11/2007-Uma semana para acabar o que foi, no sentido figurado, o ano de 2007. Tendo começado no dia 3 de fevereiro, mesmo que tenha durado apenas 10 meses, não tenho dúvidas de que foi meu mais longo ano. E o mais intenso. E o com mais mudanças. Soa dramático, talvez, mas valeu a pena. Me esforçarei para que o ano que vem, que começa para mim na outra segunda-feira, seja ainda mais intenso. E do jeito que as coisas andam nesses últimos trinta dias principalmente, tudo indica que será. Feliz ano novo, mesmo que antecipado, mesmo que simbólico, a todos vocês.
-O texto acima, devo admitir, não é original. Como já disse, o tempo tem sido curto. Não pensem, no entanto, que foi jogado aí para preencher espaço. Planejava já postá-lo nessa altura do ano. Por quê? Basicamente porque quarta-feira terei minha última aula no colégio em que passei onze anos, o São Bento. Sim, ONZE anos.
Originalmente foi escrito por mim, utilizando-me do ater-ego de João Sebastião Baldo, para a última edição do folhetim O Malho, que escrevemos, os alunos da turma 31, sobre o colégio. Mesmo que fosse uma revista crítica, qualquer um que lesse entenderia que somos uns dos que mais sentirão saudades do São Bento. Uma saudade hipócrita, é verdade. Mas ainda assim uma saudade.
Fica também como resposta para todos aqueles que me perguntaram, e sei que continuarão perguntando, a mesma coisa por tantos anos. Como é estudar no São Bento? Difícil de explicar; é tudo que tenho a dizer.

Um comentário:

Luiza N. Silva (Quinta) disse...

Ai, meu Deus, já me basta o Hobsbawn com as divisões irregulares dos séculos! Por que as pessoas não aceitam o fato das coisas terem métrica natural? Putz, por isso que odeio modernistas =P